Antes da implantação do projeto, a empresa enviava ao aterro Estre Ambiental em Paulínia os resíduos de sanitários e de higiene pessoal, do restaurante e alguns materiais não recicláveis. 

 
Com o programa, todos os coletores foram identificados para que os resíduos fossem descartados corretamente entre recicláveis, coprocessáveis, não recicláveis, contaminados e perigosos e para biodigestão (orgânicos e sobras de alimentos). 

Todos os resíduos que iriam para o aterro passaram a ter duas destinações finais: coprocessamento ou incineração para os perigosos, controlados, contaminados e não recicláveis, além da biodigestão para os orgânicos, que são tratados dentro das dependências da fábrica. O processo se estende também aos resíduos de construção civil, que são enviados para uma usina de separação e britagem e às bitucas de cigarro, que são recicladas e transformadas em celulose. 
 
A fábrica agora está migrando do coprocessamento para a pirólise, técnica que transforma os resíduos em carvão, óleo, gás e água, que podem ser reutilizados em outros processos industriais para se tornar resíduo zero. 

A Takeda engaja as áreas da companhia para a redução da quantidade de resíduos sólidos gerados anualmente. O controle dessas quantidades está sendo implementado por meio de uma ferramenta chamada “Plataforma Verde”.