Aterro zero
O QUE É
Processos e procedimentos para mitigação dos impactos ambientais intrínsecos as destinações e tratamentos finais de seus resíduos, bem como para captura de oportunidades nos campos de reduções e reutilizações.
Foi adotado o projeto de Aterro Zero com o propósito de potencializar a gestão de resíduos sólidos em todas as plantas produtivas da Faber-Castell Brasil, tendo o maior foco a maior planta industrial da companhia: a localizada no município de São Carlos/SP (objeto deste case), considerada também a maior fábrica de Ecolápis do mundo, capturando oportunidades também frente a redução e reutilização de resíduos. A planta de São Carlos corresponde, em média, a 90% de todo resíduo gerado pela Faber Castell Brasil.
Em relação a redução sobre geração de resíduos, a companhia atingiu, desde o inicio do projeto, uma redução de 48% do voume destinado, muito pautado no investimento de maquinários para valorização do pó de serragem como briquete para comercializa-lo como subproduto para aproveitamento energético. Em relação ao reaproveitamento de residuos, a companhia implantou processo de recuperação energética interna de seus subprodutos que se não tratados, virariam resíduos: Os subprodutos gerados (restos de madeira) no âmbito dos processos produtivos de São Carlos/SP são transformados em briquetes e abastecem as caldeiras de sua própria planta , gerando energia para seus próprios processos produtivos.
Outra parte destes resíduos são encaminhamos (comercializados) para geração de energia em processos produtivos de terceiros, contribuindo para uma economia mais circular, evitando a verticalização sobre o descarte de resíduos no mercado.
Resultados e Objetivos
Redução de 48% do volume destinado. A companhia também atingiu algumas movimentações importantes:
(a) Em 2015, a Faber Castell passou a destinar os resíduos de pó de serragem e lápis para compostagem no lugar de aterro sanitário, passando então a destiná-los para coprocessamento em 2019.
(b) Em 2017, melhorou-se a segregação e passou a destinar os resíduos “diversos” (Miscelânia de Resíduos do processo produtivo não recicláveis) para compostagem e coprocessamento ao invés de aterros sanitários.
(c) Em 2019, o lodo da ETE passou a ser enviado para tratamento de efluentes
Em relação à movimentações sobre os métodos de descarte de resíduos, desde o inicio do projeto tornou-se possível desviar 11,7 mil Toneladas de Resíduos de Aterro desde 2015, média de 1.037 Ton./ano.
Os subprodutos gerados (restos de madeira) no âmbito dos processos produtivos de São Carlos/SP são transformados em briquetes e abastecem as caldeiras de sua própria planta, gerando energia para seus próprios processos produtivos.
Reaproveitamento de resíduos, a companhia implantou processo de recuperação energética interna de seus subprodutos que se não tratados, virariam resíduos:
A companhia possui parceiros contratados para acondicionamento, segregação, transporte, destinação e tratamento final dos resíduos gerados. Em adição, considerando resíduos gerados pelo uso de dos produtos (etapa de pós consumo), a empresa tem o programa de Logística Reversa Pós Consumo, em parceria com parceiro externo Terracycle, que tem como objetivo promover a destinação ambientalmente adequada para os instrumentos de escritas. Aberto ao público, qualquer um pode criar sua “brigada de instrumentos de escrita”, coletar e enviar materiais para reciclagem e destinação ambiental correta.
ODS
11. Cidades e comunidades sustentáveis , 12. Consumo e Produção Sustentáveis , 9. Indústria inovação e infraestrutura
Certificação Externa
Compromissos internacionais
Compromissos Nacionais
MAIS INFORMAÇÕES
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